sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Técnicas de pilotagem








Aprende-se pilotar bem uma motocicleta praticando. Existem conceitos que não podem ser ensinados através de um livro ou apostila, mas estar ciente das noções gerais é um excelente começo, para quem quer aprender corretamente. Estas noções são:

  • Sentar na moto de tal modo que os braços fiquem ligeiramente flexionados ao segurar o guidão, nunca apoiando sobre ele o peso do corpo.

  • A altura correta do guidão permite que as mãos fiquem aproximadamente na mesma altura dos cotovelos.

  • Deixar os pulsos retos para ter um bom curso de acelerador e, ao mesmo tempo, ter bom acesso ao manete do freio.

  • Os pés deverão ficar bem apoiados na pedaleira, sem que a ponta fique virada para baixo. Não arrastar os pés no chão com a moto em movimento.


A embreagem tem papel importante, não apenas na troca de marchas, mas também no domínio da moto em subidas e conversões.

Toda motocicleta tem dois sistemas de freios independentes: um para a roda dianteira e outro para a traseira. O freio da roda dianteira é responsável por 70% do poder de frenagem. O objetivo do uso correto dos freios é conseguir uma redução de velocidade com segurança, sem que as rodas travem. É melhor, desde o início do aprendizado, acostumar-se a utilizar os dois freios ao mesmo tempo.

As situações críticas na utilização dos freios das motocicletas geralmente ocorrem em curvas e pistas irregulares e escorregadias. É importante acostumar-se a utilizar os freios sempre com muito cuidado.

Velocidade incompatível com a intensidade da curva é a maior causa de acidentes com motos. A velocidade incompatível faz com que o motociclista saia da sua faixa, invada a outra e saia da pista. Na iminência disso acontecer, o motociclista faz uma frenagem muito acentuada, desequilibrando-se e perdendo o controle.

São quatro elementos para controlar a moto nas curvas:

  • Reduzir a velocidade antes da curva, desacelerando ou freando.

  • Olhar para a curva determinando a posição da moto na pista.

  • Inclinar a moto, proporcionalmente à intensidade da curva. Em curvas muito lentas deve-se inclinar apenas a motocicleta, mantendo o corpo ereto.

Controlar a tração: manter a aceleração ou acelerar gradualmente ajuda a estabilizar a moto nas curvas.



Superfícies perigosas


A posição mais segura para passar trilhos e sonorizadores é transversalmente a eles, em ângulo de 90 graus. Passar em diagonal ou em ângulos menores poderá deslocar a roda dianteira da trajetória, provocando zigue-zague e queda. Se a aproximação e o posicionamento estiverem corretos, a moto irá vibrar e balançar, sem apresentar perigo.

Pisos Escorregadios

As motocicletas comportam-se muito melhor em superfícies que proporcionam boa aderência. Algumas das condições que podem deixar uma pista perigosa, com pouca aderência:

Pavimento molhado, particularmente logo após começar a chover.

Manchas de óleo na pista.

Estradas de terra ou acúmulos de pedregulho e areia nas estradas pavimentadas.

Lama e gelo.

Faixas pintadas na pista.

Placas de aço, especialmente quando molhadas.

Para pilotar com segurança nestas condições:


Reduzir a velocidade antes dos pontos de baixa aderência, principalmente em curvas.

Ser muito cuidadoso ao acelerar, frear, trocar de marchas ou fazer curvas, para não derrapar.

Trafegar sobre os rastros dos pneus dos outros veículos, onde há menos água.Cuidar na passagem de um tipo de piso para outro, como por exemplo do asfalto limpo para o acostamento com areia.



Veículos de pequeno porte X Veículos de grande porte







De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, os automóveis, caminhonetes, motocicletas e outros veículos de pequeno porte têm a preferência sobre os veículos de maior porte. Da mesma forma, pedestres e veículos não motorizados têm a preferência sobre todos os demais veículos.

No dia-a-dia do trânsito, porém, não é bem assim que as coisas funcionam. Existe uma espécie de competição entre veículos de menor porte, que têm a vantagem de agilidade e os maiores, que se impõe pelo tamanho. Em acidentes envolvendo motos e outros veículos, geralmente p motociclista leva o pior, pois a fragilidade da moto é grande e o condutor geralmente sofre o impacto diretamente na cabeça ou sobre o corpo.

A seguir alguns bons motivos para que motocicletas mantenham distância de veículos de grande porte (caminhões, carretas, ônibus e veículos articulados):

  • A capacidade de manobra dos veículos grandes é muito reduzida se comparada à de veículos menores: todas as manobras, sem exceção, são mais difíceis e mais lentas

  •  Em frenagens, veículos de grande porte precisam do dobro ou até do triplo da distância para parar.

  • Raios de curvas feitas por veículos grandes são maiores.

  • O comportamento de veículos grandes em curvas fechadas é sempre inseguro. O trajeto percorrido pelas rodas traseiras em curvas não segue a trajetória das dianteiras.

Em veículos grandes, a redução na área de visão e os pontos cegos, nas laterais e na parte de trás, são muito maiores do que em veículos de menor porte.






























Mulheres optam cada vez mais por motocicletas






Diante da correria do dia-a-dia, um veículo muito utilizado pela população das grandes cidades é a motocicleta. Com cada vez mais adeptos, um dado chama atenção: em Mato Grosso do Sul as mulheres estão optando por esse meio de transporte.

De 2008 até 2012 o número de habilitadas na categoria A, necessária para conduzir moto, aumentou em 109%. De acordo com dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MS), há quatro anos havia no trânsito sul-mato-grossense 10.837 mulheres habilitadas na categoria A, atualmente são 22.660.

A estudante Rita de Cássia Ajala, 18 anos, optou pela habilitação AB, ou seja, para carro de passeio e moto. De acordo com Rita o preço foi um dos fatores que a ajudou a decidir por também ter a habilitação para duas rodas. "O valor para tirar a habilitação de carro e moto, era o mesmo que tirar só para carro", afirma.

Apesar de não andar constantemente de moto, a estudante afirma que devido à correria do seu dia, o meio de transporte é preferível pela rapidez. A manicure Alcione Salles, 33 anos, faz parte do grupo de mulheres habilitadas somente na categoria A. Há dois anos ela utiliza a motocicleta para trabalhar, já que atende suas clientes em suas casas.

Alcione ainda pretende tirar a carteira AB, que permite também dirigir veículos de passeio, mas não pensa em deixar de usar a moto. "Eu quero tirar carteira para carro para passear, e continuar com a moto para trabalhar", explicou. José Nei do Nascimento Silva é vendedor de motos e afirma que houve crescimento de mulheres comprando esse tipo de veículo. Silva contou ainda que mesmo com a adaptação do mercado para o público feminino, como por exemplo, a fabricação de motos e capacetes com cores variadas, elas preferem a cor neutra. "A [motocicleta] de cor preta é a que mais sai porque além da revenda ser mais fácil, é menos chamativa", assegurou.

O vendedor informou ainda que a preferência do público feminino são motocicletas menores e de baixa cilindradas, e que não há muita procura de acessórios por esse público.

Acidentes

Desde 2008 a participação da mulher no trânsito do Estado vem crescendo em todas as categorias, em quatro anos houve o aumento de 37%, passando de 219 mil condutoras habilitadas para 301 mil, em 2012. Mesmo com o aumento expressivo de motoristas do sexo feminino, os acidentes cresceram apenas 26% nos últimos quatro anos. Em 2008 foram 2893 mulheres envolvidas em acidentes contra 3639 até agosto de 2012.































Campanha - O trânsito só muda quando a gente muda



O trânsito só muda quando a gente muda





























Respeite a lei: embarque de idosos e pessoas com deficiência é prioridade






Curitiba lança uma campanha de valorização dos direitos dos idosos e pessoas com deficiência usuários da Rede Integrada de Transporte (RIT). Com o tema “Respeite a lei: o embarque de idosos e pessoas com deficiência é prioridade”.

A campanha foi projetada para chegar aos 2,3 milhões de passageiros transportados diariamente pelo sistema.

Além de prioridade no embarque e uso dos assentos exclusivos, pessoas com mais de 65 anos e pessoas com deficiência com renda familiar de até três salários mínimos também têm direito a gratuidade no transporte coletivo.













quarta-feira, 17 de outubro de 2012

CATEGORIA ALTERADA

Trailer e motor-home têm nova categoria de habilitação





No último dia 21 de julho, a Lei n° 12.452 alterou o artigo 143 do Código de Trânsito Brasileiro. As alterações foram feitas no que diz respeito à categoria de habilitação para dirigir trailer e motor-home. A partir de agora, motoristas com a categoria B podem dirigir motor-casa com menos de 6.000 Kg ou cuja lotação não exceda a 8 lugares, excluído o do motorista. Além disso, para dirigir um trailer que antes era obrigatório possuir a Categoria E, agora deve ser enquadrado em uma das categorias de habilitação, de acordo com o peso do reboque. 


Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) é considerado trailer “reboque ou semi-reboque tipo casa, com duas, quatro, ou seis rodas, acoplado ou adaptado à traseira de automóvel ou camionete, utilizado em geral em atividades turísticas como alojamento, ou para atividades comerciais”. Já motor-casa ou motor-home, é o “veículo automotor cuja carroçaria seja fechada e destinada a alojamento, escritório, comércio ou finalidades análogas”. 

Com estas alterações, o Art. 143 do CTB fica assim:

II - Categoria B - condutor de veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista.

§ 2o São os condutores da categoria B autorizados a conduzir veículo automotor da espécie motor-casa, definida nos termos do Anexo I deste Código, cujo peso não exceda a 6.000 kg (seis mil quilogramas), ou cuja lotação não exceda a 8 (oito) lugares, excluído o do motorista.

V - Categoria E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis mil quilogramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a 8 (oito) lugares.

Em nota, o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) informou que as alterações propostas contribuíram para o aperfeiçoamento das normas de trânsito, visto que não é razoável a exigência de que o condutor de veículo enquadrado na categoria trailer, com peso inferior a 6.000 kg, fosse habilitado na categoria E, enquanto que para os reboques e semirreboques, com peso igualmente inferior a 6.000kg, não foi prevista tal exigência.

De acordo com o Presidente da Comissão de Direito de Trânsito da OAB/PR Marcelo Araújo, “haverá uma tendência no aquecimento do mercado de trailers e motor-home, inclusive de sua locação, uma vez que a categoria de habilitação era um forte restritivo aos interessados na compra ou uso da atividade de campismo, cujo setor já reivindicava isso desde 1998 quando o CTB passou a vigorar”.



Educar e punir é a estratégia espanhola para reduzir mortes





Madri – Na Espanha acidentes de trânsito saem no jornal ainda que não morra ninguém. Em junho deste ano, por exemplo, o diário El País noticiou com destaque que em uma única semana ocorreram três atropelamentos com feridos em Madri, uma cidade de 3 milhões de habitantes.

São informações que surpreendem leitores latino-americanos, para quem choques sem gravidade em avenidas e estradas representam um assunto corriqueiro. “No meu país” – comentam de maneira geral os imigrantes ou turistas – “os acidentes aparecem no noticiário ou porque matam muita gente, ou porque tem famoso envolvido. Atropelamentos acontecem a cada minuto…”.

Os números falam por si: em 2010, 40.610 brasileiros perderam a vida em acidentes de trânsito. Durante o mesmo período o tráfego espanhol produziu 1.729 vítimas fatais. E na Argentina, cuja população é um pouco menor que a do país da Península Ibérica, foram 7.659 habitantes mortos por choques de automóveis.

“Todo o nosso trabalho está orientado para diminuir o número de acidentes e de vítimas. Há alguns anos éramos um dos lanternas entre os europeus. Atualmente somos um dos oito países que mais reduziram as estatísticas e estamos na liderança”, orgulha-se a porta-voz da Direção Geral de Trânsito (DGT) da Espanha, Nuria de Andrés.

Foi depois da consolidação da União Europeia como um território comum, cujas políticas de todos os países devem convergir para as normais gerais, que a Espanha começou a perceber as melhoras na segurança viária.

As medidas adotadas reduziram os índices de mortes no trânsito de 128 casos por milhão de habitantes em 2003, para 59 em 2009 – dados que estão inclusive abaixo da média europeia, que é de 69 mortos por milhão de habitante.

Mas embora tenha havido uma redução significativa de vítimas fatais nos últimos anos (os dados dão conta de “10 mil vidas poupadas” no período de 2003 a 2010), o trânsito é ainda a sexta causa de morte na Espanha. Por isso a perspectiva é atingir a audaciosa meta de 37 mortos por milhão de habitantes – quase a metade do que há hoje – antes de 2020.

Parece que eles estão no caminho. “Conseguimos esses índices graças a uma mudança de comportamento dos condutores, que passaram a entender que ter a habilitação não é simplesmente uma questão burocrática. Essa permissão para dirigir tem que ser ganha a cada dia”, prossegue Nuria.

Com 12 pontos o motorista experiente perde a carteira
Há seis anos o país ibérico adotou o sistema de pontuação na carteira de motorista: aqueles que tinham mais de três anos de habilitação ganharam 12 pontos, enquanto que os motoristas mais novatos receberam oito. As infrações significam descontos desse total e quando chega ao zero, o cidadão perde o direito de dirigir.

Desde então, 142 mil pessoas tiveram que entregar suas habilitações ao órgão de controle do governo e passar por cursos de reciclagem para poder voltar a dirigir – depois de aprovado em todos os exames.

Uma dessas pessoas foi a jornalista Patrícia Ortega Dolz, que relatou sua experiência no jornal El País, no qual trabalha. “Aquela vez foram quatro pontos e uma multa de 60 euros por não parar durante três segundos ao ver o sinal de ‘Pare’. Os pontos definitivos. Somados aos seis que perdi antes por não respeitar o sinalizador e diminuir a velocidade a 20 km/h em uma avenida e aos dois que perdi meses antes por andar a 133 km/h em uma estrada na qual o limite era 100. Se esgotou o crédito”, escreveu.

Para fazer valer a lei, a fiscalização foi reforçada com a contratação de 1.500 novos agentes de trânsito e a compra e instalação de radares em todo o país. “A reforma do código penal, que transformou as infrações – antes sanções administrativas – em delito sujeito a pena também ajudou muito”, revela a porta-voz da DGT.

Campanhas de conscientização chegam às escolas
Além de punir, o governo espanhol fornece muita informação ao motorista. Só no primeiro semestre de 2012, foram oito campanhas de conscientização veiculadas na televisão. Distrações ao volante, consumo de álcool e drogas, e as mais novas normas de trânsito são alguns dos temas.

O DGT também já iniciou a expansão dos cursos de formação, tirando-os do âmbito das auto-escolas e trasladando a colégios tradicionais, onde os crianças recebem as primeiras lições de bom comportamento no trânsito. E a intenção é instituir módulos nos currículos das universidades “de maneira que a educação viária esteja presente nos distintos setores da sociedade”, explica o Plano Estratégico de Segurança Viária 2011-2020.

Funciona, garante a porta-voz da DGT, Nuria de Andres. Tanto que os índices de jovens envolvidos em acidentes de trânsito tem caído a cada ano. “Antigamente, o número de mortes era maior entre as faixas etárias mais baixas, mas essa tendência está mudando. Os jovens são mais sensíveis a campanhas de conscientização”, comemora ela, que sublinha, entretanto que entre os 35 e os 54 anos se encontram as pessoas mais resistente a mudanças.

“Primeiro se explica as regras de trânsito e uma vez feito isso, é preciso controlar. Então a estratégia de educação para a cidadania é sempre acompanhada da possibilidade de multa. É preciso cumprir com o que está determinado”, conclui.




Uso da cadeirinha no carro salva uma criança por semana no Brasil





Estudo feito pelo Ministério da Saúde mostra que entre setembro de 2010 e agosto de 2011, 227 crianças de 8 anos morreram em acidentes de carro

BRASÍLIA - O número de crianças de até 8 anos mortas em acidente de trânsito caiu 23% no primeiro ano de vigência da lei da cadeirinha no País. Estudo feito pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base no registro de óbitos, mostra que entre setembro de 2010 e agosto de 2011 227 menores de 8 anos morreram em acidentes de carro. Entre setembro de 2009 e agosto de 2010, foram 296 - ou seja, pelo menos uma morte de criança a menos por semana.

"A relação entre a lei e a queda dos indicadores é evidente", avaliou nesta terça-feira, 16, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Para ele, a lei ajudou a reverter uma tendência de aumento de óbitos nessa faixa etária, identificada entre 2005 e 2010. Nesse período, o número de mortes saltou de 238 para 296. "O crescimento era registrado ano a ano, algo que foi invertido depois da lei da cadeirinha." Padilha argumenta que, além de a cadeirinha oferecer mais segurança para as crianças, o debate em torno da nova lei e o aumento da fiscalização levaram motoristas a adotar uma postura mais cuidadosa.

"Quando regras de trânsito se tornam mais rigorosas, há uma melhora significativa dos indicadores", avalia. Padilha ainda cita como exemplo o impacto inicial da lei seca nos registros de morte. "Naquela época, a redução também foi significativa."

O Ministério da Saúde deve continuar monitorando o número de mortes entre crianças no trânsito. Pesquisa semelhante já é feita com números deste ano. "A tendência é de haver uma acomodação dos indicadores, daí a necessidade de não se afrouxar a fiscalização", completa.

A chamada lei da cadeirinha exige o uso de dispositivos de retenção para o transporte de crianças em veículos. Crianças de até 12 meses devem ser transportadas no bebê conforto. De 1 a 4 anos, devem viajar em cadeirinhas. Já entre 4 e 7 anos e meio, o ideal é que utilizem o booster - assento elevatório.

O cinto de segurança do veículo deverá ser usado por meninas e meninos de 7 anos e meio a 10 anos. O descumprimento da norma prevê multa gravíssima de R$ 191,54, além da perda de 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e retenção do veículo flagrado.

Próximos passos. Padilha adiantou que o governo continuará a usar legislações rigorosas para reduzir as mortes no trânsito. Em setembro, o governo anunciou que a meta é reduzir em 50% o número desses casos até 2020. Na mesma época, o Estado adiantou que o próximo passo será endurecer a lei seca no Senado, ainda neste ano. "Vamos apertar mais as regras e aumentar a fiscalização."